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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

9 dicas para ter um super sistema imunológico

Aprenda a fortalecer seu sistema imunológico




A capacidade de um organismo de resistir a uma infecção ou toxina específica pela ação de anticorpos ou células brancas sensibilizadas do sangue é o que cria a nossa 'imunidade'. Nosso sistema imunológico leva uma surra tentando lutar contra o desperdício natural e industrial. e comida de má qualidade, alem de  água contaminada. Células T, feitas pelo sistema imunológico, são os soldados mais importantes do nosso sistema imunológico, e nossa flora intestinal é como a sede do envio de 'tropas' para manter a frente de casa protegida.

Os radicais livres podem sinalizar células T para ficarem ocupadas se livrando da inflamação, outra grande causa da doença, mas elas podem ter excesso de zelo em fazê-lo, especialmente em casos de inflamação crônica.

Se o sistema imunológico torna-se excessivamente tenso, ele começa a atacar a si mesmo em vez de invasores estrangeiros. Ele pode literalmente se tornar seu pior inimigo. Isso é muitas vezes como doenças auto-imunes começam. Células B não podem se comunicar adequadamente com as células T por mais tempo. A boa notícia é que podemos ajudar o sistema imunológico fazer seu trabalho, sem tornar-se super-ativo simplesmente mudando nossa dieta, e alterando alguns hábitos de vida.

9 Dicas para uma ter uma Super Imunidade


1. Alimento é remédio. Você pode praticamente dobrar a capacidade do seu sistema imunológico para combater as doenças com a forma como você come - Tente comer folhas verdes, frutas e legumes. Frutas e legumes orgânicos são cheios de importantes antioxidantes que aumentam a imunidade. Dr. Joel Fuhrman acredita que você pode manter-se saudável para sempre, apenas mudando a sua alimentação. Ele acredita que você deve comer apenas alimentos que são ricos em nutrição. Ele inclui as cebolas, feijão e muitos vegetais e frutas. Ele sugere que você deve basear suas refeições em alimentos ricos em fitonutrientes. Sem carotenóides e verduras que ajudam a aumentar a flora intestinal, o sistema imunológico torna-se exaurido. Fuhrman: "A qualidade de uma dieta pode ser julgada na base de três critérios simples. Os micronutrientes (vitaminas, minerais, fitoquímicos) por caloria. As quantidades de macronutrientes (gorduras, carboidratos, proteínas) para atender às necessidades individuais, sem calorias excessivas que podem levar ao ganho de peso. Evitar substâncias potencialmente tóxicas (como as gorduras trans) e limitar quantidades de outras substâncias potencialmente nocivas (tais como sódio)."


2. Comer alimentos ricos no índice ORAC (acrónimo para "Oxygen Radical Absorbance Capacity", ou capacidade de absorção dos radicais oxigenados) também ajuda a aumentar a imunidade - Estes são os alimentos que combatem os radicais livres no organismo, uma das principais razões que a doença se desenvolve e o corpo transforma ácido em vez de manter o seu equilíbrio alcalino. Os radicais livres são moléculas sem carga que podem destruir o corpo. Eles congestionam as nossas células e nos faz envelhecer mais rápido e sermos mais propensos à doença. Alimentos ricos em ORAC incluem muitas ervas, como cravo e orégano, que têm altos valores de ORAC. Então consuma feijão, sorgo, canela, açafrão, pimenta Szechuan, e baunilha.


3. Pare de comer fast-food - Alimentos de baixa-absorção são melhores para o seu sistema imunológico. Quando você come comida "rápida" desprovidas de nutrientes, faz seu sistema digestivo trabalhar duro para digerir algo que dá ao seu corpo nenhum benefício. Muitos alimentos de absorção lenta têm tanto fibras e proteínas, ou um ou outro, junto com nutrientes importantes que também mantêm seus níveis de glicose longes de subirem.


4. Mantenha sua flora intestinal saudável - Comer açúcar refinado corrói a flora intestinal, e ao comer alimentos fermentados como Kim Chi ou beber Kombucha pode ajudar a criar flora intestinal saudável. Foi comprovado que o chocolate escuro também fornece "alimento" para as bactérias do intestino saudáveis. As folhas verdes ajudam a criar flora intestinal saudável também. Obviamente, tomar um suplemento probiótico pode ajudar também, uma vez que este substitui bactérias 'ruins' com bactérias 'boas', tornando mais difícil para o 'bandidos' passearem em seu trato intestinal.


5. Durma mais - Seu corpo não pode combater os radicais livres e restaurar-se se ele mal tem energia suficiente para realizar funções como bombeamento de seu coração ou certificando-se de que você respira. Dr. Fikrig e seus colegas da Escola de Medicina de Yale descobriu que os nossos ritmos circadianos (ciclos de sono e vigília) realmente governam a nossa imunidade. Perturbações do sono significa imunidade comprometida. Certifique-se de quando você dorme, você fique dormindo, tranquilamente por 7-9 horas todas as noites. Dormir até mesmo remove resíduos tóxicos formados no cérebro!


6. Coma mais cogumelos, cebolas e sementes - Os cogumelos têm esporos que aumentam a imunidade, e crescem a partir da hifa de fungos escondidas no solo ou madeira. Eles ajudam a quebrar coisas, tanto na floresta, quanto em nossos corpos, que não deveriam estar lá. É por isso que muitos cogumelos são saudados como super-alimentos e potenciadores de vida na medicina chinesa. Shiitake, Reishi, e Maitake são excelentes. As cebolas são anti-microbianas, anti-virais, e maravilhas impulsionadoras de imunidade, e as sementes são como plantas em miniatura, embaladas com um armazém de todos os nutrientes que precisam para crescer grandes e fortes, então elas fazem o mesmo por você. As sementes germinadas são ainda melhores. Por exemplo, sementes de brócolis germinadas têm 50 vezes mais habilidade contra o câncer do que comer a planta em si.


7. Faça uma caminhada diária - O exercício é uma das maneiras mais importantes para promover uma boa resposta imunológica no organismo. Você não precisa fazê-lo de forma exagerada. Exercícios intensos podem realmente causar mais estresse sobre o corpo e deprimir o sistema imunológico. Para obter os melhores benefícios para o sistema imunológico, faça caminhada, corrida, natação, salto de corda, ou outros esportes, como uma atividade diária.


8. Use ervas e suplementos em vez de vacinas e produtos farmacêuticos - Existem literalmente centenas de ervas que ajudam a impulsionar o sistema imunológico e combater a doença. Estes incluem coisas como moringa, folha de oliveira, astrágalo, cravo, orégano, e muito mais. Kathy Abascale lista 30 ervas em seu livro Ervas & Influenza: Como Ervas usados na Pandemia de Gripe de 1918 Podem ser Eficazes Hoje, que podem, naturalmente, diminuir os sintomas da gripe, incluindo ervas que tratam a gripe suína. Por outro lado, vacinas e produtos farmacêuticos (especialmente antibióticos) podem diminuir a sua resposta imune natural, e matar a flora intestinal saudáveis que são o seu "segundo cérebro" quando se trata de combate à doença.


9. Faça jejum de dois dias, pelo menos uma vez por mês. Abster-se de comida por pelo menos dois dias, pode regenerar o sistema imunológico, ajudando o organismo a combater a infecção, de acordo com um novo estudo.




Fonte: Natural Society e Independent

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Manjericão Santo remove flúor da água e beneficia a glândula pineal


 O Tulsi, ou Manjericão Santo pode substituir algumas das alternativas mais caras para a remoção de flúor.





Uma planta chamada Tulsi, ou Manjericão Santo (Ocimum tenuiflorum), que cresce por toda a Índia pode ser apenas outra resposta para retirar o flúor da água em países pobres em todo o mundo. Cientistas da Universidade de Rajasthan descobriram que o Tulsi pode substituir algumas das alternativas mais caras para a remoção de flúor.

Os investigadores conduziram o experimento em uma aldeia de Narketpally, imergindo 75 mg de folhas de manjericão santo em 100ml de água que tinha mais de 7 partes de flúor por milhão de água. Após a imersão das folhas em água durante apenas 8 horas, o flúor foi reduzido para apenas 1,1 partes por milhão. A Organização Mundial de Saúde diz que os níveis "seguros" de flúor na água não são mais do que uma parte por milhão.

Com a recente admissão da Universidade de Harvard que o flúor é ruim para a saúde, e as notícias continuadamente apontam para o flúor sendo responsável por esgotar a capacidade do cérebro causando déficit de atenção, ou mesmo calcificando a glândula pineal, (que inibe importantes secreções hormonais como a melatonina e serotonina, e DMT), é uma notícia maravilhosa de que um remédio tão simples foi encontrado.


Alguns perigos do flúor


Como mencionado, o flúor tem sido associado a diversas consequências para a saúde, e por uma boa razão: é tóxico.

Um estudo de Harvard explica: "As crianças em áreas de alta quantidade de flúor tinham significativamente menor QI do que aqueles que viviam em áreas de baixa quantidade de flúor".

A EPA teve declarações semelhantes, demonstrando como o flúor apresenta "evidência de neurotoxicidade de desenvolvimento" e pode danificar os bebês em gestação. "O flúor atravessa facilmente a placenta. A exposição ao flúor para o cérebro em desenvolvimento, que é muito mais suscetível a danos causados por substâncias tóxicas do que o cérebro maduro, pode, eventualmente, levar a danos de natureza permanente".

Um documento intitulado Fluride - A Modern Toxic Waste diz o seguinte: documentos de uma pesquisa mostram que o flúor aumenta a taxa de crescimento do tumor [de câncer] em 25% em apenas 1 ppm, produz tumores melanóticos, transforma células normais em células cancerosas e aumenta a carcinogênese de outros produtos químicos.

Foi mostrado em 1977 que a fluoretação da água provoca cerca de 10.000 mortes por câncer em estudos epidemiológicos por Dr. Dean Burk, o ex-chefe da Seção de citoquímica no Instituto Nacional do Câncer e Yiamouyiannis.

Para os países pobres, o uso de Tulsi para a purificação de água é o ideal, mas também para as nações "civilizadas" que colocam flúor na água potável, para começar. Talvez possamos ignorar os filtros de água mais caros e usar a natureza em seu lugar.

Agora, se pudermos descobrir como remover o cloro, pesticidas e outros resíduos tóxicos, com uma planta, isso seria precioso. Opções além da compra de um sistema de osmose reversa seria tão benéfico como folhas de Tulsi, uma vez que até mesmo plantas de casa tendem a crescer melhor em água sem cloro em si, e os peixes definitivamente não gostam do produto químico. Se folhas de Tulsi fazer isso com o flúor, não há porque não ter outra planta na cornucópia da natureza que possa ajudar com outras toxinas.

Fonte: Activist Post

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Flúor calcifica pineal e provoca Alzheimer

Flúor - Glândula Pineal - Alzheimer

Estudos científicos têm demonstrado que pacientes portadores de alzheimer possuem a glândula pineal calcificada


Cisto de glândula pineal calcificada visualizada em CT. Fonte: Hellerhoff
Cisto de glândula pineal calcificada visualizada em CT ( Hellerhoff/ Wikipedia)
Estudos científicos têm demonstrado, através de tomografia computadorizada, que pacientes com alzheimer possuem uma significante quantidade de tecido da glândula pineal calcificado. Pessoas com outras enfermidades, tais como depressão e outros tipos de demência, apresentam uma quantidade bastante inferior de tecidos calcificados nesta região.
Na década de 1990, uma cientista britânica, Jennifer Luke, descobriu que o flúor se acumula em níveis notavelmente altos na glândula pineal. A glândula pineal possui um tecido altamente passível de sofrer calcificações, que, sendo naturalmente exposto a um elevado volume de fluxo sanguíneo, torna-se o principal local  de acúmulo de flúor em humanos.
O flúor é um gás halógeno, extremamente volátil e altamente reativo. Ao ser ingerido é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino delgado. Sua via de eliminação são os rins, responsáveis por eliminarem 50% do flúor diariamente ingerido, e o que sobra tem que encontrar refúgio em alguma parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum dos tecidos conjuntivos. Como os dentes e os ossos são os maiores reservatórios de cálcio, é para lá que o excesso de flúor tende a se dirigir, passando a deformá-los e a provocar o que cientificamente se conhece como fluorose.
No caso dos ossos, dentes e glândula pineal, acrescenta-se ainda a facilidade com que os íons de flúor (1,29Z) substituem os da hidroxila OH- (1,33Z) e se incorporam à estrutura dos cristais de apatita. Por isso, diante do excesso de flúor, esses tecidos perdem a flexibilidade e se tornam extremamente rígidos e quebradiços.
Logo, as partes calcificadas da glândula pineal (cristais de hidroxiapatita) contêm as maiores concentrações de flúor do organismo humano, até mesmo maiores do que em qualquer osso. A glândula pineal é como um ímã para o fluoreto de sódio. Este calcifica a glândula e faz com que ela não tenha mais eficácia no equilíbrio de todo o processo hormonal do corpo.
Pesquisadores descobriram que os depósitos calcificados presentes na pineal estão associados com a diminuição do número de pinealócitos (principais células da glândula responsáveis pela produção de melatonina), com o funcionamento e a produção de melatonina reduzida, bem como com deficiências no ciclo sono-vigília, além de potencialmente destruirem a função normal na puberdade. Desta forma, o ciclo circadiano,  período de aproximadamente 24 horas sobre o qual se baseia o ciclo biológico (responsável por regular todos os ritmos psicológicos, a digestão, o estado de sono-vigília, a renovação das células e o controle da temperatura do organismo), se torna desregulado.
A toxicidade do flúor
O debate sobre os perigos do flúor está em curso há mais de seis décadas, apesar de inúmeros estudos confirmarem que o fluoreto é um veneno perigoso, tóxico, e que se bio-acumula no organismo ao ser ingerido ao longo da vida. Então, o que exatamente o fluoreto causa ao seu cérebro além de calcificar a glândula pineal?
Em 2006, pesquisadores da Harvard School of Public Health e da Icahn School of Medicine at Mount Sinai fizeram uma revisão sistemática e identificaram cinco produtos químicos industriais como sendo neurotóxicos. Isto incluiu venenos inquestionáveis, como o chumbo, o metilmercúrio, bifenilas policloradas, arsênico e tolueno. Desde então, eles têm documentado seis neurotóxicos de desenvolvimento adicional, sendo agora 11 produtos químicos industriais conhecidos por prejudicarem o desenvolvimento do cérebro em fetos humanos e em bebes. Um dos neurotóxicos adicionados mais recentemente a essa lista é o fluoreto, o qual atravessa facilmente a barreira placentária. Um dos autores do estudo já havia afirmado:
“O flúor parece se ligar ao chumbo, mercúrio e outros venenos que causam desequilíbrio na química do cérebro… O efeito de cada substância tóxica pode parecer pequeno, mas o dano combinado em uma escala da população pode ser grave, especialmente porque o poder do cérebro da próxima geração é crucial para todos nós. “
Há 37 estudos em humanos que ligam exposições aos fluoretos com inteligência reduzida (9 desses estudos encontraram QI reduzido em pessoas que consumiam água com menos de 3 ppm de fluoreto) e 12 estudos em humanos que ligam o flúor com déficits neurocomportamentais. Há também 3 estudos em humanos que ligam a exposição ao flúor com desenvolvimento restrito do cérebro fetal, e cerca de 100 estudos com animais que ligam o flúor a danos cerebrais.
Água fluoretada e prevenção de cáries
Prevenção de cáries é o motivo pelo qual a Organização Mundial de Saúde iniciou, desde 1930, o programa de inclusão artificial do flúor na água. Logo, acredita-se que a eficácia da água fluoretada em evitar cáries estaria provada e comprovada para além de qualquer dúvida razoável. Mas, uma nova pesquisa sugere que esta suposição é dramaticamente equivocada: o uso de dentifrícios fluoretados tem sido provado como bom para a saúde oral; no entanto o consumo de água fluoretada pode não ter nenhum impacto positivo.
Cochrane é uma organização não-governamental constituida por médicos e pesquisadores, existente em mais de 130 países, conhecida por suas considerações competentes, sendo estas consideradas o ‘padrão-ouro’ do rigor científico em relação a avaliar a eficácia das políticas de saúde pública estabelecidas. Recentemente, eles realizaram uma pesquisa no intuito de descobrir se a fluoretação reduz as cáries. Revisaram todos os estudos feitos sobre a fluoretação que eles puderam encontrar e, em seguida, analisaram os resultados dos estudos e publicaram a sua conclusão em uma revisão no início de junho deste ano.
A revisão identificou apenas três estudos, desde 1975, com qualidade suficiente para serem utilizados, os quais abordaram a eficácia da fluoretação na prevenção da cárie dentária na população em geral. O co-autor da revisão, Anne-Marie Glenny, pesquisador de ciências da saúde da Universidade de Manchester, no Reino Unido, concluiu que esses estudos determinaram que a fluoretação não reduz cáries em um grau estatisticamente significante em dentes permanentes.
Os autores encontraram apenas dois estudos, desde 1975, que avaliaram a eficácia da redução de cáries nos dentes de bebês, e concluíram que a fluoretação não tem nenhum impacto positivo estatisticamente significativo. Os cientistas também concluiram que há insuficientes evidências de que a fluoretação reduz a cárie dentária em adultos. “A partir da avaliação, não podemos determinar se a fluoretação da água tem um impacto sobre os níveis de cárie em adultos”, diz Glenny.
Flúor banido em diversos países
Segundo o site worldlifeexpectancy.com, a Finlândia, o Canadá e os Estados Unidos são os países com o maior número de pessoas acometidas por Alzheimer. Atualmente, os Estados Unidos têm diminuido a quantidade de cidades que participam do programa de fluoretação e o número de cidades fora do programa tem crescido gradualmente. Curiosamente, a Finlândia, assim como diversos países europeus, como Alemanha, Japão, Suíssa e Suécia baniram a fluoretação da água. Países que aparecem no site como tendo índices extremamente baixos de Alzheimer, tais como Grécia, Camboja e Índia não possuem, coincidentemente, programa de fluoretação da água.
Fluoretação da água  no Brasil
A fluoretação da água foi adotada pela primeira vez no Brasil na cidade de Baixo Guandu, ES, em 1953. Uma lei federal entrou em vigor em 1974 exigindo que estações novas ou ampliadas de tratamento de água deveriam ter a fluoretação, e sua disponibilidade foi significativamente ampliada na década de 1980, com fluoretação fixada em níveis de 0,8 mg/L. Segundo o IBGE, a partir de 2008, 3.351 municípios (60,6%) haviam adotado a fluoretação.
Descoberta planta que remove flúor da água
Após tantas evidências contra o flúor, a melhor opção seria removê-lo da água. Atualmente há filtros que removem ou diminuem a incidência do flúor. Mas, um método eficaz surgiu após a descoberta de uma fantástica planta. Uma planta chamada tulsi, ou manjericão santo (Ocimum tenuiflorum), que cresce por toda a Índia, pode ser apenas outra resposta para retirar o flúor da água em países pobres em todo o mundo. Cientistas da Universidade de Rajasthan descobriram que otulsi pode substituir algumas das alternativas mais caras para a remoção de flúor.
Os investigadores conduziram o experimento em uma aldeia de Narketpally, imergindo 75 mg de folhas de manjericão santo em 100ml de água que tinha mais de 7 partes de flúor por milhão de água. Após a imersão das folhas em água durante apenas 8 horas, o flúor foi reduzido para apenas 1,1 parte por milhão. A Organização Mundial de Saúde diz que os níveis “seguros” de flúor na água não devem ultrapassar mais do que uma parte por milhão.

Nutricionista

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Cáries dentárias e as curas naturais


Como curar cáries naturalmente


O mundo está lentamente acordando para o fato de que, quando você dá ao corpo o que ele precisa, ele pode curar coisas que antes achávamos ser impossíveis. Um bom exemplo do que é muitas vezes considerado como um problema de saúde incurável é a cárie dentária, mas uma extensa pesquisa está se tornando mais pública sobre a verdadeira natureza da cárie dentária e do fato de que existem soluções comprovadas que podem remediar isso.


As mentiras sobre a cárie dentária


De acordo com a American Dental Association, a razão pela qual você têm cárie dentária é a seguinte:


"[A cárie dentária] ocorre quando alimentos que contém carboidratos (açúcares e amidos), como leite, refrigerante, passas, bolos ou doces são freqüentemente deixados nos dentes. Bactérias que vivem na boca prosperam nesses alimentos, produzindo ácidos como resultado. Ao longo de um período de tempo, esses ácidos destroem o esmalte dos dentes, o que resulta em cáries dentárias."

Existem alguns problemas com essa teoria, incluindo:

• Grupos de indígenas que tinham carboidratos fermentáveis presos em seus dentes o tempo todo e que não escovavam ou passavam fio dental estavam, em sua maioria, completamente livres de cárie dentária.
• As bactérias não consumem açúcar ou farinha processada por causa da falta de nutrientes neles.
• Os alimentos que bactérias gostam de comer, como leite, legumes, carne, peixe e frutas, não são comumente implicados em causas de cárie dentária.

Então, se a explicação moderna da cárie dentária não é precisa, qual é realmente a causa da cárie dentária?

O que realmente provoca a cárie dentária

A cárie dentária, como pesquisada por Dr. Weston Price e outros pioneiros odontológicos, se resume a três fatores:

• Quantidade de minerais insuficiente na dieta.
• Quantidades insuficiente de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) na dieta.
• Nutrientes não estando prontamente biodisponíveis, e seu sistema intestinal não os absorvendo adequadamente. A presença de ácido fítico influencia largamente este fator.

Durante um período de tempo, se a sua dieta carece de vitaminas e minerais a partir de uma dieta pobre e/ou contém altos níveis de fitatos (a partir de grãos, sementes, nozes e leguminosas), a química do sangue e a proporção de cálcio e fósforo fica fora de seu equilíbrio, o que resulta em minerais sendo puxados a partir de ossos, dentes e causando perda de massa óssea.

Portanto, a crença de longa data que o açúcar provoca a cárie dentária é verdade, mas sendo um resultado dele esgotando os nutrientes do corpo, não porque as bactérias o comem e produzem o ácido que arruína os dentes.

Os remédios alimentares que podem curar cáries e decadência dentária


A fim de restaurar a proporção de cálcio e fósforo no sangue, e a permitir que os minerais se liguem nos dentes, não é suficiente apenas evitar comer muitos alimentos doces ou transformados. Também devemos comer alimentos de construção de saúde, contendo grandes quantidades de vitaminas e minerais que vão construir uma estrutura dentária forte e dura.

Alimentos para focar:


• Óleo de coco, laticínios de vacas alimentadas de ervas orgânicas (especialmente manteiga), frutos do mar e caldos de osso.
• legumes cozidos orgânicos (sopas com caldo de osso são ideais).
• órgãos e carnes de glândulas, como o fígado.

Limite alimentos que são ricos em ácido fítico, como cereais, feijão, nozes e sementes, bem como limitar a ingestão de alimentos processados cheios de farinhas processadas e açúcares que desequilibram os níveis de açúcar no sangue.

Suplementos a considerar são:


• Óleo de fígado de bacalhau fermentado - muito rico em vitaminas lipossolúveis A, D e K.
• Magnésio - é necessário utilizar o cálcio e o fósforo de forma eficaz.
• Gelatina - se você não tem tempo para fazer caldo de osso, esta é uma boa alternativa e é ótima para as gengivas e a digestão.

Fonte: noticias-alternativas.blogspot.com.br

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Malefícios da Radiação Eletromagnética

Eletromagnetismo: a poluição silenciosa e invisível


O excesso de ondas eletromagnéticas emitidas por equipamentos elétricos e eletrônicos produz um tipo de poluição imperceptível capaz de influenciar o comportamento celular do organismo humano, danificar aparelhos elétricos e até desorientar o vôo de algumas aves. Ninguém pode vê-la, mas a poluição eletromagnética está espalhada por toda à parte, ocupando o espaço e atravessando qualquer tipo de matéria viva ou inorgânica.

Nas últimas décadas, a tecnologia moderna desenvolveu vários emissores de radiação que são largamente empregados em redes de infra-estrutura elétrica e de telecomunicações. Redes de transmissão de energia, torres de alta tensão, antenas de televisão, de rádio e de telefonia celular, computadores, televisores, microondas e aparelhos celulares, expandiram os campos eletromagnéticos que podem vencer diversos obstáculos físicos, como gases, atmosfera, água e paredes.

Gerada por partículas carregadas – prótons e elétrons – em movimento acelerado, este tipo de onda compreende faixas extensas de energia que variam de acordo com sua freqüência – velocidade com que uma onda oscila num determinado intervalo de tempo – e é isso que diferencia uma onda da outra. Quanto mais alta for essa freqüência mais energética é a onda. Assim, “o ambiente eletromagnético é formado pela propagação de ondas eletromagnéticas geradas por todos os equipamentos elétricos e eletrônicos”, explica o engenheiro Gláucio Santos do departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica (Poli) da USP, lembrando que existem, também, as fontes naturais, como as descargas atmosféricas.

O corpo humano também irradia ondas eletromagnéticas em freqüências baixíssimas de infravermelho que são produzidas pelo calor do próprio corpo, composto por células carregadas de átomos e elétrons. É a vibração dessas células que permite a realização de exames como a tomografia, por exemplo.

A emissão de radiação também é resultado deste movimento de partículas e sua intensidade está diretamente relacionada ao comprimento da onda, que e é classificada segundo o valor de sua freqüência. Os riscos de câncer, por exemplo, são oferecidos por radiações do tipo ionizante, capazes de produzir íons e de dissociar átomos e moléculas. Os aparelhos de raios-X emitem essa forma de radiação, diferentemente da radiação não-ionizante lançada por aparelhos eletrônicos e celulares.

Alguns cientistas defendem a tese que a exposição prolongada a campos eletromagnéticos pode causar depressão psíquica ou até mesmo provocar a redução dos glóbulos vermelhos e o aumento dos glóbulos brancos, favorecendo o surgimento de um câncer. Mas a extensão dos danos provocados pela poluição eletromagnética ainda é uma grande polêmica no meio científico.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) criou um comitê internacional para estudar os efeitos da radiação gerada pelos campos magnéticos sobre a saúde e o meio ambiente. Os próprios estudos realizados para comprovar os males causados por celulares e antenas de telefonia celular são motivos de controvérsia entre os cientistas. Os ligados à Universidade de Warnick (Londres), por exemplo, afirmam que a radiação produzida pelos celulares pode causar danos ao cérebro, afetando a memória recente e provocando dores de cabeça. Eles recomendam que o aparelho seja usado moderadamente para evitar prejuízos à saúde.

Outras correntes de especialistas contestam o resultado da pesquisa, mas todos reconhecem que o excesso de ondas pode alterar o funcionamento de equipamentos eletrônicos quando muito próximos uns dos outros. É por isso que a imagem do televisor pode embaralhar quando alguém liga o liquidificador ou o toque do telefone celular interfere na imagem do monitor do computador quando localizados muito próximos.

Por via das dúvidas, os especialistas recomendam que o telefone celular seja utilizado de preferência em lugares abertos, que televisores e computadores fiquem fora do quarto de dormir e que o usuário não fique próximo ao aparelho de microondas quando acionado. Embora eles sejam blindados, nunca é de mais manter a precaução.
Apesar das controvérsias, cientistas que defendem a tese de que a radiação é nociva, expõe os riscos.
A radiação emitida pelo forno de microondas atua exclusivamente sobre as moléculas de água existentes nos alimentos, que são aquecidos pela energia resultante da vibração dessas partículas. Como o organismo humano tem alta porcentagem de água, ele pode ser afetado pela radiação. A blindagem que os envolve é exatamente para evitar que as radiações internas escapem para o exterior. Além disso, a porta é dotada de um dispositivo de segurança que interrompe o funcionamento se ela for aberta durante o uso.

De acordo com alguns pesquisadores, pelo menos uma doença já pode ser diretamente relacionada à excessiva exposição às ondas eletromagnéticas emitidas pelo computador: a Lesão por Esforço Repetitivo – ou simplesmente LER. Segundo a argumentação, antes dos computadores, as pessoas digitavam horas em máquinas de escrever e não desenvolviam a doença, portanto, a conclusão é de a LER é uma patologia “hig tech” provocada pela exposição constante e pela proximidade com o campo magnético gerado pelo computador.

Algumas espécies de aves, como o pombo-correio, por exemplo, também sofrem com a poluição eletromagnética. Isso porque uma das teses sobre como que ele se orienta durante o vôo para achar o caminho correto para voltar para casa defende que essa orientação é feita pelas ondas eletromagnéticas dos pólos da Terra. Mesmo a quilômetros de distância, as aves sempre voltam ao local onde nasceram ou foram criadas.

O pombo-correio é capaz de localizar seu ponto de regresso mesmo de olhos vendados, mas tem dificuldade de se orientar em regiões com grande campo magnético, onde existem muitas linhas de energia elétrica e antenas de telecomunicações. Não é raro, por exemplo, se encontrar pombos-correio “perdidos” nas proximidades da avenida Paulista, no centro de São Paulo, onde existe uma concentração de antenas de rádio, televisão, celulares e para a recepção de sinais de satélites de comunicação. Algumas pesquisas realizadas no exterior mostraram que essas aves costumam “perder a rota” quando se cria um campo magnético por meio de um imã colocado em suas costas.

Pesquisa conduzida por Gláucio Santos entre 1998 e 2002 em diversos locais da cidade de São Paulo e no interior do estado mostrou que nos últimos três anos houve um aumento de cerca de 80% na intensidade dos campos magnéticos em alguns pontos verificados. Ele considera a cidade a que mais apresenta regiões com concentração de campos eletromagnéticos na América do Sul.

Segundo o professor Leonardo Menezes, do departamento de Engenharia da Universidade de Brasília (UnB), ninguém conhece com certeza os males que essa forma de radiação pode provocar no ser humano, mas todos sabem que elas podem interferir ou até danificar aparelhos eletrônicos.

Os alarmes e os sistemas eletrônicos instalados nos carros são exemplos típicos dessa interferência. Em locais de muita propagação de ondas eletromagnéticas geradas por cabos de energia elétrica, antenas de celulares e torres de telecomunicações, por exemplo, é comum que os alarmes disparem sozinhos e que os instrumentos do painel eletrônico dos veículos fiquem um tanto “enlouquecidos”.

Santos lembra que “no Brasil os estudos da indústria automobilística nesta área estão ainda em início”. Ele diz que “existem apenas alguns laboratórios adequadamente equipados para essas pesquisas em aparelhos pequenos. Para veículos completos, só o Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe) tem um laboratório”. Com as novas tecnologias introduzidas nos automóveis, eles se tornam cada vez mais expostos às interferências eletromagnéticas e necessitam de técnicas mais apuradas de desenvolvimento e testes para evitá-las.

De acordo com o engenheiro, o simples uso de telefone celular ou outros sistemas de comunicação dentro do veículo pode influenciar o funcionamento de alguns sistemas eletrônicos veiculares e até mesmo aeronáuticos. Por isso é que se proíbe celulares ou aparelhos eletrônicos a bordo dos aviões: se todos os passageiros de um vôo acionarem seus telefones ao mesmo tempo, o campo magnético gerado pode interferir no instrumental de precisão da aeronave.

Mas ainda existem muitas dúvidas sobre este assunto e elas valem para todas as medidas e freqüências de ondas, inclusive para as de raios-x. A verdade, dizem os especialistas, é que ainda se conhece muito pouco sobre os efeitos biológicos causados pela absorção deste e outros tipos de radiação, mas sabe-se que os riscos de desenvolvimento de algum efeito nocivo decorrente da radiação são maiores em crianças. Assim, os cientistas recomendam que as crianças evitem falar em telefones celulares e que recebam doses reduzidas de radiação durante os exames de raios-x.

A radiação eletromagnética é a propagação de energia por meio de partículas ou ondas que viajam no ar à velocidade da luz – 300.000 Km/s. Essa radiação é necessária para que possamos escutar uma música no rádio, ver um filme na televisão ou falar ao celular. A transmissão dos sons pelo rádio nada mais é do que a transformação do som em ondas hertzianas que são enviadas pelo espaço e captadas pela antena dos rádios. A diferença é que a telefonia celular, que também é uma onda de rádio, opera numa freqüência superior à do rádio e da televisão.

As ondas eletromagnéticas têm uma gama de outras aplicações práticas. A Petrobras, por exemplo, avalia sua aplicação como instrumento de prospecção, exploração, mapeamento e monitoramento de novos campos de petróleo. A tecnologia, denominada “perfilagem eletromagnética de fonte controlada”, utiliza as ondas para investigar as camadas do subsolo. Os reservatórios que contém óleo reagem aos sinais elétricos emitidos e podem ser detectados por sensores instalados no fundo do mar.

Existem vários tipos de radiações geradas por ondas de rádio, microondas, raios infravermelhos, ultravioletas, raio-x e raio gama. Mas radiação eletromagnética não tem nada a ver com radioatividade, que é a propriedade de certos elementos químicos de elevado peso atômico (tório, rádio e urânio, ente outros) de emitir espontaneamente energia e partículas subatômicas. Ou seja, radioatividade nada tem a ver com as ondas de radiações emitidas por fontes de luz, antenas de rádio, televisão, telefonia celular ou microondas.
A exposição à radioatividade pode ser fatal, mas também é com ela que a medicina nuclear combate vários tipos de câncer mediante a administração de doses precisas de radiações ionizantes para destruir tumores e tratar leucemias e linfomas. A radiação danifica o material genético da célula do tumor evitando que ele cresça e se reproduza.

Com modernos equipamentos emissores de radiação e a aplicação de isótopos radioativos, a radioterapia salva vidas ou no mínimo melhora a qualidade de vida dos pacientes com câncer. Aparelhos de Telecobalto, acelerador linear de Elétrons, Fontes de Césio 137 e de SR 90 são apenas alguns dos instrumentos empregados no tratamento radioterápico. A quantidade de sessões, a dose de radiação e o tempo de exposição variam de acordo com o tipo e tamanho do tumor.

A radiação ionizante também é utilizada com sucesso na esterilização de instrumental cirúrgico e odontológico, na conservação de alimentos e no controle de pragas na fruticultura, tornando os insetos estéreis e reduzindo sua proliferação. Expostos a pequenas doses de raios gama, os alimentos ganham durabilidade sem perder sabor e valor nutritivo. Isso ocorre porque a irradiação elimina bactérias, fungos e outros microorganismos responsáveis pela sua deterioração.

Depois de irradiado, o filé de peixe, por exemplo, pode ser conservado na geladeira por até 30 dias mantendo todas as características do peixe fresco. Um mamão maduro irradiado conserva suas características originais por até três semanas, contra apenas uma semana do produto natural. “A radiação entra nas células, rompendo a cadeia de DNA e paralisando os processos físico-químicos responsáveis pela deterioração dos alimentos”, explica a nutricionista Alessandra Siqueira, ressaltando que a técnica não é prejudicial à saúde e obedece a padrões internacionais de dosagem.

A irradiação é um método de preservação aprovado pela Agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e usado por mais de 50 países em cerca de 40 tipos de alimentos, como grãos, carnes, peixes, frutas e legumes. Hoje, o Brasil tem seis irradiadores capazes de operar em escala comercial, instalados em São Paulo (4), Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

A CARÊNCIA


Segundo os estudos do Prof. Naoto Kawaida da Univ. de Osaka (1976) a energia magnética do planeta Terra reduziu pela metade nos últimos 500 anos e com tendência de reduzir cada vez mais.
Anos atrás o homem era mais rural, andava descalço na terra, as crianças brincavam em quintais e a qualidade da Saúde era melhor. Hoje o Homem “moderno”, urbanizou-se, usa calçados e pisos isolantes, ruas pavimentadas, mora em locais onde as estruturas tem muita ferragem, carros etc.., estes elementos desviam e absorvem o magnetismo, contribuindo assim para uma redução da energia vital para o homem e consequentemente deixando-o mais vulnerável às doenças.

A “Síndrome da escassez Magnética” causa o cansaço, dores no corpo, nervosismo, insónia, rigidez nos ombros e nuca, depressão, problemas circulatórios, enxaqueca, desânimo e falta de vontade e outros sintomas que o homem rural praticamente não sente.

O Uso dop Zapper actua sobre o corpo humano ionizando o sangue, activando a circulação sanguínea, contribuindo para a melhor oxigenação das células e principalmente melhorando o funcionamento dos nervos autónomos.

Este “tratamento” abrange um vasto número de doenças como: reumatismo, artrite, eczema, varizes, (feridas varicosas), ciafalgia, dores em geral, queda dos cabelos, rugas, doenças degenerativas e outras.

Poluição eletromagnética e irradiações geofísicas – Os riscos invisíveis para a saúde


Mesmo tomando todos os cuidados possíveis, você sofre de problemas como insônia, cansaço, dor de cabeça ou nas costas, alergia, distúrbios gastrintestinais, reumatismo, problemas pulmonares, depressão, falta de energia, fraqueza imunológica, distúrbios hormonais e do metabolismo, nervosismo, problemas cardíacos, falta de concentração…

Nesse caso é bem possível que seus sintomas estejam relacionados a uma exposição à poluição eletromagnética e irradiações geofísicas.

Como o ser humano adoece: O ser humano é de natureza eletromagnética — em frações de segundos leves correntes biológicas conduzem as funções do nosso corpo e das células.
· O cérebro e o sistema nervoso central são estimulados por mínimas correntes elétricas.
· O coração é um gerador de campo magnético, cujas correntes podem ser registradas por meio de eletrocardiograma em qualquer adulto.
· O metabolismo, o sistema imunológico e as funções hormonais são monitoradas pelo campo magnético terrestre.

Esse equilíbrio eletromagnético do organismo é continuamente perturbado por irradiações artificiais milhões de vezes mais intensas. Inúmeras torres de retransmissão produzem um ‘manto’ de irradiação permanente. Todos os cabos elétricos geram campos elétricos. Geralmente desconhecemos o caminho que esses fios percorrem dentro das paredes, podendo influenciar fortemente em nossos órgãos eletro-sensíveis. As linhas de alta tensão dos trens e dos ônibus elétricos, os televisores, lâmpadas, radio-despertadores, fogões elétricos etc., geram campos magnéticos que atravessam praticamente qualquer material, até as paredes de concreto.

Além disso, o campo magnético da Terra é deformado por veios d’água e irradiações geofísicas, o que provoca constante deficiência de energia magnética no nosso organismo — algo parecido ao astronauta que permanece fora do campo magnético terrestre.

Face a esse número enorme de fatores prejudiciais, não é de se espantar que o nosso organismo fica desequilibrado, adoece e reage com problemas físicos.


ESTUDO MINEIRO


A pesquisadora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Adilza Condessa Dode também estudou os efeitos da radiação no corpo humano, mas centrando as análises nas ERBs. Adilza identificou, em Belo Horizonte, os locais onde há presença de estações, bem como as áreas onde foram observadas mortes em decorrência de cânceres. Os dados foram coletados ao longo de dez anos - de 1996 a 2006.

Coincidentemente ou não, nas áreas com maior concentração de antenas foi detectado o maior número de óbitos por câncer. Durante o estudo, a pesquisadora constatou que não é o agrupamento populacional que altera o número de óbitos por câncer. O fator responsável, segundo ela, é a quantidade de ERBs. Como exemplo, ela cita a região Centro-Sul de Belo Horizonte. "Essa área não é a mais povoada da cidade. Entretanto, é a que possui maior incidência de mortos e concentração de ERBs", afirma. Já a região Noroeste tem a maior concentração demográfica, e perde para a Centro-Sul, quando o assunto são óbitos por câncer. "Na revisão de literatura que fiz, estudei os possíveis efeitos químicos, físicos e biológicos da radiofrequência. Não tenho dúvidas de que o uso prolongado de celular e a proximidade de ERBs geram câncer", afirma Adilza, sempre muito categórica.

Mais de uma década de experiência


Desde 1992, o Instituto para irradiações geofísicas e poluição eletromagnética (IfEE), na Suíça, se especializou em análises biológicas da construção civil. Realizaram medições de campos alterados provocados pela poluição eletromagnética e irradiação geofísica por meio de aparelhos de medição — sem furquilha ou pêndulo. Medições físicas têm a grande vantagem de tornar visíveis os campos alterados e fornecer dados confiáveis sobre a sua intensidade.

As medições não abrangem apenas aspectos parciais das interferências possíveis na habitação — nos veios d’água e irradiações geofísicas, campos elétricos, a irradiação de alta freqüência das torres de telefonia celular e radiocomunicação. O importante é detectar todos os campos nocivos originados por poluição eletromagnética e irradiações geofísicas na habitação.

O instituto realiza análises abrangentes das condições ambientais, considerando todas interferências possíveis:

medição de campos eletromagnéticos, como linhas de alta tensão e de trens, televisores, computadores, lâmpadas, fios elétricos, aquecedores etc.;
medição de campos de alta freqüência, como antenas celulares, telefones sem fio etc.;
medição de veios subterrâneos de água, anomalias telúricas e todas as demais sobrecargas no campo magnético terrestre.Além da medição física dos campos nocivos também analisamos tecnicamente a sensibilidade individual. Isso é de grande importância, pois existem pessoas cujas células reagem pouco ou quase nada quando expostas a cargas grandes. Outras reagem de maneira intensa a pequenas cargas, apresentando graves problemas de saúde.
Essa análise abrangente serve de base para a sugestão de melhorias da situação ambiental.
Descrição de um caso prático
Após mais de mil análises o IfEE descreve uma situação comum observada na moradia de um casal entre 40 e 50 anos de idade.
· Esposa: exaustão e constante falta de energia; muito cansaço ao levantar-se pela manhã, dores de cabeça constantes.
· Marido: distúrbios do sono, problemas de digestão, distúrbios do ritmo cardíaco.
· Resultado das medições: fortes campos elétricos no local onde dormem, provenientes dos cabos nas paredes. Fortes campos magnéticos provocados por linhas de alta tensão nas proximidades. Superestimulação do campo magnético terrestre.
· Providências: como não havia possibilidade de mudar a cama de lugar, foi instalada uma proteção dos campos eletromagnéticos e foi regenerado o campo magnético terrestre. Após duas semanas já ocorreu uma nítida redução dos problemas e, após três meses, as queixas desapareceram.
Fonte: Fonte: Institut für Erdstrahlen und Elektrosmog, Luzern, Suíça

Dicas


-Transformadores de postes de rua

Não devemos viver a menos de 50 metros de um transformador. O melhor é sempre requisitarmos os serviços de um expert para mensurar o eletromagnetismo do mesmo. Alguns transformadores obsoletos e sobrecarregados contaminam a mais de 150 metros de distância.

-Modems de ADSL do Tipo Wireless

Não deveríamos instalar em nossas casas modems de ADSL do tipo “wireless”. Todos os ADSL podem ser conectados por cabos de telefonia convencional. Convertê-los em “Wireless” é um risco de radiação eletromagnética desnecessária, sobretudo se temos crianças em casa.

- Subestações elétricas

Nunca devem existir subestações elétricas dentro de centros urbanos. As casas devem estar separadas no mínimo a 1 kilômetro destas estações transformadoras;

- Torres de alta tensão

Não devemos viver a menos de 100 metros de torres de 100 mil volts. A regra é a seguinte: para cada 1 Kilovolt, 1 metro de separação do foco emissor. As torres elétricas deveriam estar proibidas em núcleos urbanos pelo simples sentido de precaução e por serem completamente anti-estéticas, sem formas harmônicas;

-Antenas de Celular

Não devemos viver a menos de 300 metros de uma antena de telefonia móvel. As casas perto das estações base de telefonia móvel cada vez se acham mais desvalorizadas e também os edifícios que tem antenas em sua cobertura.
As Estações de Rádio Base (ERBs), popularmente conhecidas como antenas de celular móvel e maléficas ao organismo humano, muitas vezes, passam despercebidas pela população, segundo estudos, podem causar diversos problemas para a saúde. A radiação provoca um aquecimento nas células e, comprovadamente, interfere no uso do marca- passo, aquece próteses e tem efeito acumulativo no organismo. Sem mencionar os prováveis efeitos da exposição à radiação como câncer, catarata e dores de cabeça.
Diversos estados e cidades do Brasil (Rio Grande do Sul, Campinas, São José do Rio Preto) têm leis que limitam o uso de antenas celulares. Países como Estados Unidos, França, Inglaterra, Nova Zelândia e Austrália proibiram a instalação das ERBs em bairros residenciais, próximas de escolas, creches e hospitais, baseando-se no principio de “Evitar por Prudência” (Prudence Avoid) .
Conforme a advogada Patrícia Araújo, que defende pessoas com problemas relacionados a antenas, relata que, para se proteger, as pessoas mudam de casa ou entram na Justiça para pedir a retirada das torres. “Há uma antena instalada próxima a um prédio em Pinheiros. Cerca de 50% das mulheres que moram lá têm câncer. É muita coincidência essa situações acontecerem quando se tem uma antena por perto”.
A Associação Brasileira de Defesa dos Moradores e Usuários Intranqüilos com Equipamentos de Telecomunicações Celular (Abradacel) afirma que as propriedades desvalorizam em até 40% quando são instaladas torres celulares em cima de prédios ou nas vizinhanças.

- Aparelhos celulares

Os celulares devem ser desligados antes de irmos dormir.pois estão sempre estão emitindo impulsos digitais para a operadora na possibilidade de que alguém esteja chamando o seu número.São eletromagneticamente muito hiperativos. É um equívoco pensar que o celular se não envia ou recebe chamadas não contamina.

- Cobertores elétricos e rádio relógios

Cobertores elétricos e rádios-relógio próximos à cama produzem teores ainda mais altos de radiação eletromagnética, já que as pessoas ficam expostas a ela por muito mais tempo.Não deveríamos Os rádio-relógios contaminam um raio de 1,5 metros .

POLUIÇÃO ELETRÔNICA ou Invisible smog ( fumaça invisível )

 Cientistas batizaram assim os campos de energia produzidos pela moderna tecnologia. Atualmente, vivemos em um meio ambiente literalmente tomado por ondas e radiações dos mais variados tipos. Elas estão em toda parte, correm para todos os lados, e praticamente não há mais um único lugar sobre a superfície do planeta não atingido por freqüências eletrônicas.

São ondas de rádio e de televisão, de celulares e de comunicação via satélite, radiações eletromagnéticas produzidas pela passagem da eletricidade através de uma rede mundial de incontáveis cabos e fios. A nossa  civilização é movida à base de energia. Mas todas as benesses que a utilização em larga escala da energia possibilita têm um preço alto – e não apenas aquele que pagamos nas contas mensais de luz e telefone.

As evidências – hoje levadas muito a sério por pesquisadores e pelos responsáveis da saúde pública, sobretudo nos países desenvolvidos – sugerem que essa fumaça invisível está causando câncer em crianças e provocando suicídios e depressões, além de síndromes de alergia e várias outras moléstias físicas e psicológicas.

Em recente relatório, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma: “A poluição eletrônica é hoje uma das influências ambientais mais comuns e de mais rápido crescimento”, manifestando séria preocupação quanto aos seus efeitos sobre a saúde. O relatório acrescenta: “Todos, ao redor do mundo, estamos expostos a ela, e seus níveis continuam a subir à medida em que a tecnologia avança.”

Fios elétricos criam campos eletromagnéticos – um dos componentes da poluição eletrônica –, até mesmo quando nenhum aparelho está ligado. Todos os equipamentos elétricos – das televisões às torradeiras – criam esses campos de energia. Eles diminuem rapidamente de intensidade com a distância, porém aparelhos como secadores de cabelos e barbeadores elétricos, usados próximos à cabeça, podem representar perigo.
Cobertores elétricos e rádios-relógio próximos à cama produzem teores ainda mais altos de radiação eletromagnética, já que as pessoas ficam expostas a ela por muito mais tempo. Campos de rádio-freqüências – um outro componente da poluição eletrônica – são emitidos por fornos de microondas, aparelhos de rádio e televisão, torres e antenas de celulares, além dos próprios aparelhos. Todos eles usados nas proximidades da cabeça e do corpo.

COMO OS CAMPOS eletromagnéticos e eletrônicos nos influenciam?


Por meio de um fenômeno bem conhecido pela física: a interação de campos de energia. Tudo no organismo humano e de todos os seres vivos funciona na base de correntes elétricas. O cérebro comanda o funcionamento dos órgãos e dos movimentos corporais através de impulsos elétricos que percorrem os nervos.

Os nervos funcionam exatamente como fios e cabos elétricos. E, a exemplo dos cabos e fios, a passagem de uma corrente elétrica cria ao redor um campo eletromagnético. O eletrocardiograma ilustra bem a atividade elétrica do coração. O mesmo faz o eletroencefalograma em relação ao cérebro.

Assim, pela interação de campos, a poluição eletromagnética interfere e altera os nossos campos biológicos. Estes, perturbados, agem sobre o organismo e a psique gerando desequilíbrios e doenças. É o que se chama uma reação em cadeia.

Tudo isso não é mais simples conjectura. Nas últimas décadas, alguns cientistas alertaram sobre os efeitos da exposição das pessoas aos campos gerados pelos cabos de alta tensão. Mas as suas preocupações foram desmentidas e até ridicularizadas pelas autoridades.

No ano passado, no entanto, um estudo estatístico feito pelo Comitê Nacional de Proteção Radiológica, da Inglaterra, concluiu que crianças que vivem nas imediações de cabos de alta tensão são mais propensas a contrair leucemia. A descoberta está provocando uma reavaliação dos efeitos da poluição eletrônica em todo o mundo. Primeira providência: as autoridades britânicas querem impedir a construção de novas casas e edifícios nas proximidades dessas linhas de alta tensão.

De seu lado, a Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer – braço da Organização Mundial de Saúde e primeira instituição mundial na área da doença – já classifica a poluição eletrônica como “possível agente carcinógeno no ser humano”. Alguns cientistas vão mais além. David Carpenter, reitor da Escola de Saúde Pública, da State University, de Nova York (EUA), afirma que cerca de 30% de todos os cânceres em crianças são causados por essa poluição.

OUTRO RELATÓRIO DO Departamento de Saúde da Califórnia (EUA) também conclui que a poluição eletrônica pode ser ainda causa de leucemia em adultos, de câncer no cérebro e nas mamas, além de ser responsável por cerca de 10% dos abortos espontâneos. Dessa extensa lista de moléstias também faz parte, com muita probabilidade, uma doença outrora bem rara: a alergia à eletricidade. Ela provoca náuseas, dores generalizadas, confusão mental, depressão e dificuldades do sono e da concentração toda vez que a pessoa se aproxima de aparelhos elétricos ligados ou de antenas de telefonia celular. Algumas pessoas são tão afetadas a ponto de serem obrigadas a mudar por completo seu estilo de vida.

Fonte: REVISTA PLANETA – EDIÇÃO 420

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Alimentos curativos para cada doença

12 super alimentos para combater doenças

Desde artrite a doenças motoras, existem à sua volta alimentos que curam ou previnem doenças. Tenha estes 12 alimentos sempre à mão para o que der e vier:


Alimentos curativos para cada doença
As doenças mais dolorosas e mortais que assolam o ocidente são causadas por maus alimentos, mal processados cheios de açúcar, gorduras, sal, pesticidas e ingredientes geneticamente modificados. Contudo, quando consumimos alimentos integrais, nutritivos e orgânicos, ganhamos um kit de ferramentas terapêuticas que não só afastam o cancro e doenças cardíacas, como também constipações, gripes, alergias e uma série de outras doenças que nos atacam diariamente.
Com tantos alimentos curativos fantásticos, é difícil escolher apenas 12, mas se quiser realmente rechear a sua cozinha com uma oferta abundante destes super alimentos, recomendamos The Green Pharmacy Guide to Healing Foods de James A. Duke, que lhe irá permitir afastar todo o tipo de cancros, constipações, artrites e sintomas da menopausa.
1. Feijão
O feijão é um dos alimentos saudáveis mais baratos que pode comprar. Rico em isoflavona evita doenças cardíacas, melhora a saúde da próstata, dos ossos e alivia alguns sintomas da menopausa. Sendo rico em proteínas e pobre em gordura, os feijões são uma boa opção para substituir as carnes vermelhas. Pode usá-lo em sopas, guisados e até mesmo em molhos para massas (puré de feijão branco pode ser usado como um substituto para molhos com alto teor de gordura). Muito nutritivos, não irá fazer grande diferença se usar feijão seco ou enlatado, embora o feijão enlatado possa conter níveis elevados de sal e muitas vezes vêm embalados em latas repletas do nocivo “bisfenol A”. Também a Medicina Chinesa recomenda o consumo de feijões, uma vez que tonifica os rins e Yin e reduz a toxicidade do sangue.
2. Alho e Cebola
Alho e Cebola para Intoxicações e Infecções
Pertencendo à mesma família de plantas o alho e a cebola ajudam a fortalecer o coração e o sistema imunológico. É difícil enumerar todos os seus benefícios. Os alhos contêm 70 fitoquímicos activos ajudam a reduzir a pressão arterial elevada e o cancro do ovário, colo-rectal entre outros. As cebolas são a melhor fonte de quercetina, um flavonóide que ajuda a manter o sangue saudável e a prevenir coágulos. Ambos são muito bons para a prevenção de alergias.
De acordo com a Medicina Chinesa, o alho tonifica o qi e o yang, aquece o baço e o estômago, elimina humidade e frio, favorece a digestão, mata os parasitas - efeito vermífugo e fungicida, bactericida e desinfectante e é útil para diarreias, vómitos, intoxicações e infecções.
Quando consumir alhos, esmague-os bem e deixe repousar até 30 minutos antes do aquecimento.
A cebola, segundo a Medicina Chinesa, tonifica e regula o fluxo de energia e tem propriedades anti-Infecciosas e anti-sépticas. A maior parte dos nutrientes da cebola encontram-se na própria casca. Coloque-a num saco e use-a em em sopas ou estufados.
3. Cafeína
Gosta de tomar 1 a 2 cafés por dia? Adora chocolate? Alimentos com cafeína, como café, chocolate e chá, têm altos níveis de polifenóis, que são um super-antioxidante pela sua capacidade de luta contra o cancro e contra a depressão. Um estudo da Universidade de Harvard defende que beber cinco chávenas de café diariamente reduz em 50% o risco de desenvolver diabetes.
Contudo, muito café pode causar nervosismo, pelo que a maioria dos especialistas recomenda limitar a ingestão a 2 chávenas por dia, ou mudar para o descafeinado. Quer seja chá ou café, estudos comprovam que o descafeinado contém tantos antioxidantes como o normal. E, claro, chocolate escuro é melhor do que o chocolate branco ou de leite.
4. Aipo
Experimente o aipo. Rico em minerais, vitamina C e ácidos fenólicos, previne o cancro, constipações, gripe e alergias. Os componentes phthalides tornam o aipo muito eficiente para reduzir os níveis de colesterol. Quanto mais melhor, investigadores sugerem comer pelo menos quatro talos de aipo por dia. Com um sabor relativamente suave, pode comer com manteiga de amendoim ou utilizá-lo em vez de batatas fritas ou bolachas nos seus dip preferido.
Segundo a Medicina Chinesa, o aipo refresca e relaxa o fígado, reforça o sangue e tonifica os rins.O aipo é também um dos raros vegetais que não perdem o valor nutricional quando cozinhado, desta forma poderá adicioná- lo a sopas e guisados. Utilize também as folhas, pois são ricas em cálcio e vitamina C.
5. Canela
Canela para regular o açúcar no sangue
O benefício mais notável eda canela no sistema imunológico é a sua capacidade em reduzir o açúcar no sangue. Estudos demonstram que esta especiaria pode baixar o açúcar no sangue de 13 a 23 porcento. Pensa-se que a razão para isto acontecer deve-se ao facto da canela conter antioxidantes que ativam os receptores de insulina nas células. Sabe-se também que a canela ajuda a suprimir as bactérias de Escherichia coli, a causa da maioria das infecções do trato urinário e as Candida albicans, o fungo responsável por infecções vaginais. Algumas pessoas tiveram êxito em deixar de fumar por chupar paus de canela sempre que sentiam desejo.
Segundo a Medicina Chinesa, a canela tonifica o Yang, aquece o baço e o estômago, elimina o frio, favorece a circulação do sangue e acalma a dor. É aconselhada para constipações, dores abdominais ou lombares que melhoram com o calor. Não se recomenda o uso a mulheres durante a menopausa com muitos afrontamentos e suor espontâneo. Adicione uma colher de chá de canela à sua papa de aveia de manhã ou ao seu sumo de maçã orgânica.
6. Citrinos
Consideradas as estrelas do outono e inverno, os citrinos, contêm perto de 200 componentes anticancerígenos, fibra para baixar o colesterol e flavonoides para reduzir as inflamações. Um resumo de 48 estudos na Austrália relacionados com dieta e cancro, revela que consumir uma porção de citrinos diariamente reduz em metade o risco de cancro do estômago, boca e garganta. As toranjas são também ricas em licopeno, um lutador contra o cancro geralmente encontrado no tomate, o qual está fora de época quando a toranja está no seu pico.
Segundo a Medicina Chinesa, a laranja favorece a produção de líquidos orgânicos, lubrifica os pulmões, desintoxica e refresca. O limão estimula as secreções digestivas e reforça as defesas do organismo.
Para obter todo o benefício da fibra, não coma os frutos em sumos mas sim inteiros. Muitos dos componentes saudáveis escondem-se nas cascas, por isso utilize laranjas, tangerinas e limões nos cozinhados.
7. Gengibre
Apesar de muito utilizado como um antídoto para enjoos e mal estar, o gengibre ajuda também a manter os níveis de colesterol sob controlo, baixar a pressão arterial e aliviar inflamações associadas à artrite. Pesquisadores descobriram que o gengibre contribui para a eliminação do vírus da gripe ao ajudar o sistema imunológico a combater a infeção. Segundo a Medicina Chinesa, o gengibre tonifica o Yang, activa a circulação do sangue, favorece a transpiração, dissipa o frio, favorece a digestão, aquece os brônquios e elimina os germes. O sumo de gengibre neutraliza as toxinas do peixe, marisco e medicamentos. É útil em constipações, gripe, obstrução nasal, reumatismo, náuseas, vómitos e intoxicações alimentares.
Utilize o gengibre em pratos salteados ou carnes marinadas, o que dará ao seu organismo o suficiente para o ajudar. Poderá também ralar gengibre ou ferver em água quente para fazer um chá.
8. Hortelã-pimenta / Menta
Esqueça a menta associada às pastilhas elásticas. Existem de facto centenas de plantas da família da menta, que pode nem ter realizado que são tecnicamente são mentas, incluindo manjericão, alecrim, tomilho, orégão, lavanda, sálvia e erva-cidreira. Quando utilizadas em chás, estas ervas podem aliviar a dor de estômago, mas uma pesquisa recente diz que os seus componentes podem impedir a degradação da acetilcolina, um neurotransmissor que ajuda a manter a memória activa.
Segundo a Medicina Chinesa, a menta elimina o calor, refresca, neutraliza as toxinas, promove a circulação do sangue. É bom para enxaquecas, olhos vermelhos e irritados, febre e ardor no estômago.
9. Pimentos / malaguetas
Sejam quentes, picantes, doces ou crocantes, há suficientes variedades para todos os gostos e são todas bastante saudáveis. Chili peppers picantes têm elevados níveis de capsaicina, que interfere com os receptores de dor no cérebro, actuando como analgésicos naturais. Segundo a Medicina Chinesa os pimentos tonificam o Yang, aquecem o baço e o estômago, abrem o apetite, facilitam a digestão, eliminam frio e humidade. As pessoas que sofrem de inflamações, agitação ou nervosismo e tensão arterial elevada devem evitar consumi-las.
10. Romãs
Romã para tonificar
As romãs têm sido usadas durante séculos no Médio Oriente, Irão e Índia com um remédio popular por boas razões. São uma boa fonte de potássio, vitamina C e antioxidantes que afastam o cancro.
Podem também ajudar a combater a doença de Alzheimer.
Pesquisadores da Universidade de Loma Linda descobriram que ratos que consumiram sumo de romã sofriam de menos 50 por cento da degeneração do cérebro comparados com animais que bebiam água com açúcar. Descobriram ainda que sumo de romã pode matar a bactéria S.mutans, uma das principais causas de cáries.
Segundo a Medicina Chinesa, a romã, para além de desintoxicante, tonifica o sangue.
O sumo de romã é uma boa maneira de tirar o máximo proveito deste fruto.
11. Açafrão
Um familiar do gengibre, o açafrão é a especiaria que dá um tom dourado ao caril e a cor brilhante à mostarda. Há milhares de anos que as pessoas na Índia consideram o açafrão uma erva curativa. Estudos mostram que protege o estômago, ajuda a prevenir úlceras e a digestão de gorduras. O picante do açafrão ajuda também a combater a doença de Alzheimer. Algumas pesquisas demonstraram que idosos na Índia têm a menor taxa do mundo desta doença, possivelmente devido a curcumina, um composto anti-inflamatório do açafrão.
Segundo a Medicina Chinesa, o açafrão tonifica o sangue, promove a circulação de sangue e Qi, elimina a tristeza. É útil em casos de amenorreia, dor pós-parto por acumulação de sangue, edema pós-traumático, hematomas, ansiedade e tristeza. Deve ser evitado durante a gravidez.
Poderá utilizar o açafrão no tempero do frango, arroz ou legumes. Também poderá utilizar sobre a couve-flor, brócolos e couve-de-bruxelas. Este tempero dá um sabor bastante diferente aos alimentos.
12. Nozes
Poucos alimentos são melhores para o cérebro do que as nozes. Estas contêm uma ótima fonte de serotonina, um neurotransmissor que diminui o apetite, bem como vitamina E, magnésio, ácido fólico, proteína e fibra. As nozes possuem gorduras mais saudáveis que o salmão, tornando-as um bom antídoto para a depressão. As nozes são ainda compostas por polifenóis anti-inflamatórios. Muitos dos compostos das nozes, tais como a vitamina B5 e o ácido fólico, podem ser destruídos pelo calor, assim sendo, o melhor é comê-las ao natural. Pode utilizar as nozes em vez dos pinhões quando fizer pesto, ou optar por moer e polvilhar sobre legumes cozidos.
Adaptado para a Medicina Chinesa por Sara Finote a partir de The 12 Greatest Disease-Fighting Foods